d
r
E
A
M
a que não promete
o que se queixa por ela não prometer
'Ela' e 'Ele'. Talvez juntos sejamos muito mais do que uma simples palavra. Talvez passemos de fantasmas a memórias vivas.
quinta-feira, 6 de novembro de 2014 ( 23:39 )
Well, i'm not sure.
Não deves pisar mais estas terras, de facto. Afinal, longe vai o tempo em que trocamos palavras sem interesses terceiros nelas escondidos. Ora desamores, ora vendas. Não sei também com que objetivo te escrevo agora, ao fim de não sei muitos dias, talvez meses, desde a última vez que aqui vim. Não sei ao certo se te tenho saudade, se te tenho nostálgica pela altura ingénua em que me encontrava da última vez. Talvez não tão ingénua. Inocente. Para não dizer burra. Apesar de que o término não torna o passado mentira, nem tão pouco um desperdício. Não sei se as frases terminariam de outra forma se o meu piso tivesse sido outro, um mais perto, mais semelhante ao teu. Não sei se teria servido apenas para um desentendimento ou um afastamento mais precoce. Não sei se nos falaríamos mais agora. Tenho saudades da nossa troca de palavras. Por muito que não disséssemos, dizíamos muito, e esse muito fazia-me todo. Mas não sei o que quero então. Se voltes, se te deixes no silêncio da abstenção, no desaparecimento de uma falta de tentativa. Talvez seja isso. Isto. Uma tentativa. Duas. As tecnologias não te assistem. Não te julgo, gostava que me deixassem de assistir também, mas a procrastinação online revela-se mais apelativa do que os pequenos deleites que antes exerciam o trabalho. Não tenho tempo para escrever, e eu sempre tive tempo para escrever. Sempre arranjei forma, e vontade, e mania. Mas agora não tenho e pergunto-me se é por falta de interesse, de motivação. Não sei se voltares me traria de volta o alimento que saciasse a fome de prosar.
Mas gostaria que voltasses de qualquer forma.
Não sei.
eu.
Não deves pisar mais estas terras, de facto. Afinal, longe vai o tempo em que trocamos palavras sem interesses terceiros nelas escondidos. Ora desamores, ora vendas. Não sei também com que objetivo te escrevo agora, ao fim de não sei muitos dias, talvez meses, desde a última vez que aqui vim. Não sei ao certo se te tenho saudade, se te tenho nostálgica pela altura ingénua em que me encontrava da última vez. Talvez não tão ingénua. Inocente. Para não dizer burra. Apesar de que o término não torna o passado mentira, nem tão pouco um desperdício. Não sei se as frases terminariam de outra forma se o meu piso tivesse sido outro, um mais perto, mais semelhante ao teu. Não sei se teria servido apenas para um desentendimento ou um afastamento mais precoce. Não sei se nos falaríamos mais agora. Tenho saudades da nossa troca de palavras. Por muito que não disséssemos, dizíamos muito, e esse muito fazia-me todo. Mas não sei o que quero então. Se voltes, se te deixes no silêncio da abstenção, no desaparecimento de uma falta de tentativa. Talvez seja isso. Isto. Uma tentativa. Duas. As tecnologias não te assistem. Não te julgo, gostava que me deixassem de assistir também, mas a procrastinação online revela-se mais apelativa do que os pequenos deleites que antes exerciam o trabalho. Não tenho tempo para escrever, e eu sempre tive tempo para escrever. Sempre arranjei forma, e vontade, e mania. Mas agora não tenho e pergunto-me se é por falta de interesse, de motivação. Não sei se voltares me traria de volta o alimento que saciasse a fome de prosar.
Mas gostaria que voltasses de qualquer forma.
Não sei.
eu.
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~
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